segunda-feira, 19 de maio de 2008

Aditivos químicos e os alimentos orgânicos!

Os aditivos alimentares são largamente utilizados pela indústria alimentícia. Para conseguir a praticidade e durabilidade dos produtos, os fabricantes se utilizam de milhares de aditivos químicos, que, na grande maioria das vezes, não fazem bem à saúde de quem os consome com freqüência.
O uso desses produtos químicos deve ser discriminado nas embalagens dos alimentos. O nome de muitos desses produtos químicos vêm codificados, talvez para que o consumidor não se assuste ao ler essas informações do rótulo. Dessa forma, foram criados modos para evitar que esses alimentos sejam prejudiciais à saúde.
Aqui vale a máxima “é a dose que faz o veneno”. Na pratica isso significa controlar o consumo de alimentos industrializados, diversificando ao máximo a dieta. Assim, o consumidor elimina o risco de estar acumulando altos níveis de uma determinada substância química no organismo. A dosagem de cada um dos aditivos considerada segura é determinada pela FAC e pela OMS – respectivamente: Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura e Organização Mundial de Saúde. Os produtos químicos encontrados com maior freqüência nos alimentos industrializados são: corantes, aromatizantes, conservantes, antioxidantes, estabilizantes e acidulantes.
Uma outra opção para aqueles que buscam o mais saudável, são os alimentos orgânicos conhecidos como “in natura”, este pois é uma boa alternativa para quem quer frutas e hortaliças bem mais nutritivas e menos prejudiciais, pois no seu cultivo não são usados de maneira alguma aditivos químicos, são desenvolvidos da forma mais natural possível.
Portanto, é uma questão de escolher entre o aspecto saudável dos alimentos “in natura”, e a praticidade dos alimentos artificiais e/ou industrializados.

segunda-feira, 31 de março de 2008

“A INFLUÊNCIA DO PH NA VIDA DOS SERES HUMANO”

O aumento progressivo da contaminação por metais pesados nos sistemas aquáticos levou-nos a estudar meios de remoção e manuseio desses metais, pois águas contendo esses metais podem causar uma série de doenças de extremo risco á saúde.
O uso de argilominerais para tal intervenção já vem sendo estudado e efeitos como pH e tempo são critérios de extrema importância a serem analisados.
Nesse trabalho utilizou-se uma esmectita brasileira (montmorilonita) na remoção de cromo III, variando-se os valores de pH de 1 a 10 e o tempo de 5, 15 e 30 minutos. Os resultados de remoção foram tratados por meio de regressão linear múltipla e planejamento experimental, utilizando-se o software Statística para determinação de qual parâmetro, pH ou tempo, exerce maior influência na potencialidade de remoção. Com base nestes resultados, pôde-se otimizar o método de remoção do metal pela esmectita, sendo o rejeito deste processo(argila contendo cromo adsorvido) utilizado numa síntese orgânica de difícil execução. A analise estatística mostrou que a influencia do pH é maior que a do tempo na remoção do metal. Quanto à utilização do rejeito em reações orgânicas, este se mostrou bastante vantajoso, pois a remoção apresentou rendimento de 64%, cerca de quatro vezes maior que o rendimento na ausência do metal.
Portanto o poder de remoção dos argilominerais é afetado essencialmente por dois parâmetros, a variação dos valores de pH e o tempo de contato entre os metais pesados e argilominerais.

(De acordo com os estudos de ADELEYE 1995, HUANG e HAO 1989, CERQUEIRA 1999, RIBEIRO e AGUIAR 2001)

É IMPORTANTE SABER:

1) O alto poder de remoção dos metais pesado por parte das esmectitas, deve-se principalmente às substituições isomórficas que costumam ocorrer na rede, provocando uma grande variação na sua composição química. As substituições mais comuns são as de Si4+, nos tetraedros, por cátions trivalentes (Al3+ ou Fe3+), nos octaedros, por cátions divalentes (Mg2+ ou Fe2+) levando a uma deficiência de cargas e a um potencial negativo na superfície do argilomineral.



2) Efeitos da chuva ácida:

A chuva ácida é caracterizada por um pH abaixo de 4,5. É causada pelo enxofre proveniente das impurezas da queima dos combustíveis fósseis e pelo azoto de ar, que se combinam com o oxigênio para formar dióxido de enxofre e dióxido de azoto. Estes difundem-se só pela atmosfera e reagem com água para formar ácido sulfúrico e ácido nítrico, que são solúveis em água. Um pouco de ácido clorídrico também é formado.
As chuvas normais têm um pH de, aproximadamente 5,6; que é levemente ácido. Essa acidez natural é causada pela dissociação do dióxido de carbono em água, formando o ácido carbônico, segundo a reação:
CO2(g) + H2O H2CO3(aq)

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

1ª impressão

A primeira impressão que fica depois que se assiste uma aula de química na qual o professor passa de maneira clara e objetiva, é que se tem em sala de aula uma pessoa que você pode contar para aprender química de uma forma diferente, não só como professor mas também como amigo. Química deixa de ser aquela matéria insuportável e passa a ser uma aula agradável de forma que tudo se torna mais fácil de aprender e para produzir com muito mais qualidade.